9 de novembro de 2012

Tá bom.

Meu coração e estômago estão apertados. Mas antes que desperte a prepotência de alguém, isso se deve muito mais a  não ter protegido a mim mesma ontem, que qualquer outro acontecimento.
Esclarecido isso, minha letra parece tão bonita olhando no nível do papel que me cega, porque a claridade que bate nele, reluz nos meus olhos (coloridos agora por vários motivos).
Pouca coisa já me distrai da mini-culpa por não ter blindado, mas e aí? Como diria a música: "Aí não há sequer um par pra dividir."
E como eu já pensei antes, se não ter um par agora significar a paz do meu coração (já conquistada com glória), é essa minha escolha, por ora. Porque estar sozinho é bom. E não sinônimo de solidão, já sabe quem adquiriu (ou vem adquirindo) auto-conhecimento, mas dividir, somar e mais que tudo multiplicar, pode ser delicioso.
Porém, no momento esse par desfragmentado além de ter meu carinho, tem também minha preguiça por ser tão incompleto e cheio de conceitos e opiniões a formar.
É como se me pusessem no ensino médio de novo, mas não é mais tão emocionante.

Nenhum comentário: