30 de janeiro de 2013

Céu azul

Não sei quanto tempo falta pros corpos se separarem. Mas sei que eu, que escorria pelas suas mãos, agora as quero em mim mais do que nunca.
Na revisão da nossa história quase não existem tantos erros, mas muitos acertos com harmonia e equilíbrio.
As estrelas do céu da minha boca brilham e orbitam  pra você, agora... Claras e nítidas, como tudo deve ser. A sua música faz fluir as notas presas na minha garganta, até no escuro. E seu colo vai ser um dos principais (e muitos) presentes o qual vou esperar pra ter, cheia de saudade.
Mais leve do que leve e "tão natural quanto a luz do dia..."

26 de janeiro de 2013

Oração ao tempo II.

Que nós não percamos a serenidade adquirida no pouco tempo, que se afaste nosso corpo físico mas se mantenham bem próximos coração e alma. E o cuidado.
Que mesmo com dor, nós usemos o equilíbrio pra fechar os buracos da saudade, com carinho.
Obrigada ao Universo por nos ensinar, inspirar e proteger. Ele me protege, eu ensino o pouco que eu sei e vice-versa.
Que o respeito impere nas nossas vidas, por mais que a distância nos crie uma ideia errônea de solidão.
Estamos também agradecidos pela paz, pela ideia fiel de que a felicidade e a força são estados necessários de serem mantidos de pé. E que isso nós temos guardado bem concentrado dentro do peito.
É com veemência que falo em NOSSO nome. Em nome da PAZ.

24 de janeiro de 2013

Escolhas universais.

Eu tive tanta dúvida sobre "se" nós poderíamos ser. E nós fomos. Somos.
Energia nova, movida à evolução. Pura, energia limpa e transparente até então.
Cura e cicatrizante naturais, uma nova perspectiva de paz feita com multiplicação da melhor essência, guardada bem no fundo.
Expansão de mente, alma, corpo e coração.
E nós somos. Muito bem, muito mais do que imaginamos que poderíamos SER.