30 de janeiro de 2013

Céu azul

Não sei quanto tempo falta pros corpos se separarem. Mas sei que eu, que escorria pelas suas mãos, agora as quero em mim mais do que nunca.
Na revisão da nossa história quase não existem tantos erros, mas muitos acertos com harmonia e equilíbrio.
As estrelas do céu da minha boca brilham e orbitam  pra você, agora... Claras e nítidas, como tudo deve ser. A sua música faz fluir as notas presas na minha garganta, até no escuro. E seu colo vai ser um dos principais (e muitos) presentes o qual vou esperar pra ter, cheia de saudade.
Mais leve do que leve e "tão natural quanto a luz do dia..."

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