Optaria por agradecer a mim mesma pela paz instantânea concedida ao meu coração.
Novidades são como aprender a ler ou somar, quando se aprende é puro êxtase. Mas com o tempo procura-se (e necessita-se) de livros e contas mais complexos.
Nesse caso, paixões mais arrebatadoras, substanciais e inteligentemente francas que aprendo - há pouco tempo - a selecionar com mais (e por mais) querência. Se não é livre, já não desperta os laços no meu peito... Se for como agora, sinto até meus pensamentos vazios e preguiçosos pra escrever.
Mas se paro pra pensar e falar só do (auto) bem estar e afirmação da minha alma, escrevo de debaixo das cobertas, palavras fluem, mente flui, o amor floresce e flui, a vida flui na minha serenidade.
Antigamente escreveria como se fosse a voz da experiência. Hoje escrevo crua - o que sou- , pura, consciente, pura, forte, pura e feliz por saber que o transparente sou eu mais do que nunca... Deixo o oculto pra as diferentes interpretações que podem ser feitas sobre meu jovem e curioso coração.
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