16 de junho de 2010

13/06/2010

um dia após o almejado por algumas almas falsamente repletas de algo que nem sei se existe, fogem as palavras certas (ou não), pra descrever a tamanha sensação de paz que traz ao rosto a luz e o sorriso perdidos por um tempo, mesmo aliados à incerteza da certeza de gostar.
o não saber, recheado de carinho, acalma o coração e adoça a vida, assim como foi desejado e passado ao universo. este, conspira a favor e mesmo que não queira, flui no ritmo de corpos em perfeita harmonia, funcionando com serenidade.
traz o calor solicitado, a transcendência dos momentos (únicos e) pertencentes a corações novos e machucados, recuperados, doces e abertos à sinceridade.
analisando com a calma adquirida nesse novo ciclo, há a certeza de ser bom demais e a busca (deliciosa e) de pouco em pouco da almejada VERDADE.

assim, acordaram a doçura.

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