Tenho escrito menos depois dele. Tenho posto menos no papel, mais na voz.
Escrevo oral, conto pra ele as dores e amores.
Poemo-me na frente dele despida de rimas ricas ou classicismos.
E se sinto falta de escrever? Apenas sinto.
Sinto, me sento, falo com boca e olhos. E alma. Pra ele.
Pra mim, pro mundo.
Tenho escrito os poemas mais belos, livros inteiros, prosa poética,
sem freio,
com ele.
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