Tão estranho pensar no passado algo que ainda é tão presente. Passando pro papel, perde-se quase toda a doçura da resignação.
Se a fábrica fosse nacional, gostaria de ter um. Pra antes de dormir e ao acordar, afrouxar meu coração... Já que o resto do dia flui bem demais.
A distância também se faz sentir no corpo, falta calor, sobra espaço. E não é qualquer desejo guardado (mesmo que há muito tempo), que ocupa esse vão que fica. Talvez sim, mas o tempo ainda é de outro mundo dentro desse.
Todos os dias ainda, uns cinco segundos são pra desligar de hoje e ligar á umas semanas atrás, onde eu tinha certeza e quando era também certa a evolução e revolução dos sentimentos.
Já são tantos sorrisos, desculpas esfarrapadas, doces e amargos, que fica divertido. E já já minha fórmula estará pronta.
Só chega de gente rasa e é possível deixar de ter preguiça, com tanta gente maravilhosa andando por aí. Mesmo assim, essa falta me abraça e aperta (um pouco mais de leve) ao deitar e levantar.
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